Loja primaz do Rito Adonhiramita para o Grande Oriente Maçônico do Brasil
Loja primaz do Rito Adonhiramita para o Grande Oriente Maçônico do Brasil
Em meio a desafios e inquietações, um grupo de Mestres decidiu ir além das palavras e erguer algo grandioso: uma loja que não fosse apenas um refúgio, mas um verdadeiro templo de aprimoramento e fraternidade. Inspirados pela benevolência de São João de Jerusalém, eles trilharam um caminho de dedicação, superação e propósito.
Descubra como essa história começou e como a busca pela excelência forjou a identidade da Loja São João de Jerusalém. Leia a versão completa e conheça os princípios que sustentam essa jornada!
A Maçonaria não revela segredos obscuros, mas guarda ritos simbólicos que reforçam seu propósito: transformar a “pedra bruta” do ser humano em uma obra de virtude. Seja por meio de ações filantrópicas ou diálogos sobre liberdade, seu legado é construir um mundo mais justo, tijolo após tijolo.
A Maçonaria é uma instituição filosófica e iniciática, fundada na busca pelo aprimoramento humano. Não é uma religião, sociedade secreta ou grupo político, mas uma fraternidade universal que reúne indivíduos livres e de bons costumes, unidos por valores como:
Você já ouviu falar da Maçonaria e quer saber como fazer parte dela em 2025? [leia mais...]
Ser maçom é fazer parte de uma fraternidade milenar que valoriza a ética, a solidariedade e [leia mais...]
Valores mudam, a sociedade muda, mas princípios são INEGOCÍAVEIS
Muitas teorias conspiratórias afirmam que a Maçonaria tem rituais obscuros ou pactos demoníacos.
✅ Mas a Verdade: Os rituais maçônicos são simbólicos e baseados em valores como moralidade, fraternidade e autoconhecimento. A Ordem prega a ética, a justiça e o respeito ao próximo.
A ideia de que a Maçonaria controla governos, economias e sociedades secretamente é muito difundida.
✅ Mas a Verdade: A Maçonaria não tem poder político ou econômico global. Seus membros são cidadãos comuns que buscam aprimoramento pessoal e o bem da sociedade.
Muitos acreditam que a Maçonaria se opõe à fé cristã e às religiões organizadas.
✅ Mas a Verdade: A Maçonaria não interfere na fé dos seus membros. Muitos maçons são religiosos e veem a Maçonaria como uma forma de complementar seus valores espirituais. Além de incentivar ao maçom que pratique sua fé com fervor.
A imagem do maçom como um homem influente e milionário é muito propagada.
✅ Mas a Verdade: A Maçonaria é composta por pessoas de diferentes classes sociais e profissões. O que une os membros não é a riqueza, mas sim os valores e princípios da Ordem.
Diz-se que os maçons detêm um conhecimento oculto sobre a origem do universo ou o sentido da vida.
✅ Mas a Verdade: A Maçonaria não tem uma verdade única e absoluta. Ela incentiva seus membros a buscarem conhecimento, questionarem e desenvolverem sua própria jornada filosófica.
Muitos acreditam que um maçom sempre favorecerá outro maçom em negócios, empregos e decisões judiciais.
✅ Mas a Verdade: A Maçonaria incentiva a fraternidade e o auxílio mútuo, mas jamais permite corrupção ou privilégios injustos. O caráter e a meritocracia sempre prevalecem.
A Maçonaria tem um plano secreto para governar o mundo através de uma “Nova Ordem Mundial”.
✅ Mas a Verdade: A Maçonaria não tem qualquer agenda política global. Sua missão é o aperfeiçoamento moral dos indivíduos e a promoção da fraternidade, sem envolvimento em conspirações geopolíticas.
Existe a lenda que grandes empresários e banqueiros seriam maçons e governariam a economia mundial.
✅ Mas a Verdade: A Maçonaria não tem controle sobre mercados financeiros ou governos. Seus membros vêm de diversas áreas profissionais, sem uma estrutura centralizada de poder.
Acredita-se que o 33º grau dá poderes ilimitados dentro da Ordem.
✅ Mas a Verdade: O grau 33 é um reconhecimento honorário dentro do Rito Escocês Antigo e Aceito/Rito Brasileiro, mas não confere poder algum sobre a Maçonaria.
Diz-se que maçons se identificam por apertos de mão misteriosos.
✅ Mas a Verdade: Existem sinais de reconhecimento tradicionais dentro da Maçonaria, mas eles servem para contextos internos e não são usados para obter favores ou privilégios.